Anunciar o Evangelho é uma obrigação que me é imposta pela minha própria consciência. Ainda que vivesse cem vidas não pagaria nunca o que Cristo fez por mim. Ele morreu pelos meus pecados, apagou com o Seu sangue as minhas transgressões, abriu-me a porta do céu.
Hoje estou vivo e feliz porque Cristo me salvou e me escolheu para ser mensageiro, a todos os homens, da tão grande salvação que Ele concretizou na cruz do Calvário.
Hoje, se anuncio o Evangelho, não tenho que me gloriar, pois me é imposta essa obrigação e "ai de mim se não anunciar o Evangelho". Posso fazer minhas as palavras de Paulo. Creio que morreria angustiado se não anunciasse a Boa Nova da Salvação de Jesus. Faço-o há quase cinquenta e oito anos, sendo que, neste dia, celebro o meu 48º ano de consagração ao Ministério da Palavra. Sei que não terei feito o meu melhor (disso me penitencio ), mas tenho procurado sempre glorificar o ministério que recebi do Senhor (Romanos 11:13; Actos 20:24).
Assim Deus me ajude, e os irmãos levantem suas mãos em oração por mim, para que, no abrir da minha boca, me seja dada graça e sabedoria para falar as Palavras de vida e eu continuarei a honrar este ministério que o Senhor me entregou, sem que em mim houvesse mérito algum.
Obrigado, Senhor, por aquilo que fizeste em mim e por mim e, também, por aquilo que ainda vais fazer.